domingo, 28 de junho de 2009

Rodas da Paz

bicicleta livre/UNB

Descobrimos recentemente a "Rodas da Paz", uma ONG de Brasília. Ela foi criada com 2003 com o intuito de promover ações a favor dos ciclitas, principalmente a segurança de quem usa a bicicleta como meio de transporte. A "Rodas da Paz" representa todos os ciclistas, desde aqueles que pedalam por lazer aos profissionais e atletas. Segundo a ONG "entre nossas ações estão palestras educativas, protestos, passeios ciclísticos e a permanente vigília sobre o Estado para garantir, a todos, o direito de transitar pelas ruas com segurança.". Nesses anos de existencia a ONG já conseguiu reduzir as mortes por acidente com bicicletas no Distrito Federal, elaboraram e implantaram o Projeto Cicloviário, a aprovação de Leis como a Lei Distrital 3639 e criaram uma comissão do Ministério Público, Co-Ciclistas, que tem por função analisar as ações do poder Público em relação aos ciclistas e cobrar o cumprimentos delas. A ONG já foi homenageada pelo Prêmio DETRAN, o Prêmio Volvo de Segurança no Trânsito e Honrada pelo Ministério Público Federal com a Insignia da Ordem do Mérito.


Para saber mais sobre a ONG ou fazer parte dela entre no site: www.rodasdapaz.org.br

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Cadê a segurança para os ciclistas?




A cidade pode ser mais segura para os ciclistas?

O relato de Vitor, que foi atacado por um ônibus enquanto pedalava em São Paulo, está gerando uma saudável discussão. Ciclistas debatem os riscos de quem tenta usar um meio de transporte saudável para o meio ambiente e para o corpo em uma cidade de trânsito ainda selvagem.

Felipe Aragonez também contou sua história. “Infelizmente eu também virei vítima do Apocalipse Motorizado . No dia 16/6 às 18 horas estava pedalando na Avenida Chucri Zaidan (Zona Sul) fui mudar de faixa, quando olhei já estava no chão. Um carro muito rápido acertou minha roda traseira. Caí com o cotovelo esquerdo no chão e a cabeça. Sorte que o capacete amorteceu, ele quebrou, mas meu crânio não. Resultado, passei uma noite em observação no hospital e usei por uma semana gesso no braço.

“Nós ciclistas lutamos muitos por uma cidade melhor, com menos mortes e mais vidas. Mas fica complicado se a população paulistana continuar pensando de maneira egoísta e individual. A mudança deve acontecer, mais bicicletas, mais transporte coletivo de qualidade e mais segurança nas ruas, senão mais gente irá morrer.”

Não precisa ser assim. Uma cidade como São Paulo precisa mirar nas experiências de outras metrópoles e acabar com o martírio dos ciclistas. Felipe mostra um bom exemplo em seu blog. A foto acima é parte de uma campanha de conscientização que usa justamente os ônibus, que são responsáveis pelos acidentes mais graves.


Alexandre Mansur
http://colunas.epoca.globo.com/planeta/

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Divulguem essa ideia

hoje descobrimos essa logo pela internet..
Tudo a ver com o projeto:

"Deixe o carro em casa e vá de Bicicleta"





Divulguem esta ideia!!!!!!!




segunda-feira, 22 de junho de 2009

Treinamentos

Lagoa da Pampulha


Pedal do Meio Ambiente


BH - Casa Branca



Rodovia MG 40


Parque Nacional da Serra do Cipó
Travessia do Ribeirão Mascates




BH - Serra do Cipó
110 km - passando por Jaboticatubas


sábado, 20 de junho de 2009

PARTICIPANTES


A equipe do projeto é formada por 11 participantes sensibilizados com as questões relativas ao meio ambiente e ao aquecimento global. Desses, 10 irão realizar o percurso de bicicleta, e 1 irá no carro de apoio. Abaixo seguem os dados dos participantes que formam o grupo da expedição, com nome e e-mail.

André Luis Soares Lacerda

pialfaroalfaonde@yahoo.com.br

Anita Carmela Militão de Pascali

anitapascali@gmail.com

Emmanuelle Christie Oliveira Nunes

manuchristi@gmail.com

Gabriel D’Amato Baeta

baetad@ibest.com.br

Hélio Augusto Soares Lacerda

heliorobotec@hotmail.com

José Flaviano Issa

zkissa@gmail.com

Leonardo Lima Dubois Collet

leocollet@gmail.com

Luciano Lima Dubois Collet

lucianocollet@gmail.com

Marcos Roberto de Souza Campos

chavinhobh@hotmail.com

Raoni Rocha Simões

raoni_rocha@yahoo.com.br

Rodrigo Castro Cerqueira

rodrigotts@uai.com.br

domingo, 14 de junho de 2009

PENSE

Ondas de calor inéditas. Furacões avassaladores. Secas intermináveis onde antes havia água em abundância. Enchentes devastadoras. Extinção de milhares de espécies de animais e plantas. Incêndios florestais. Derretimento dos pólos. E toda a sorte de desastres naturais que fogem ao controle humano.

Em tempos de aquecimento planetário, uma nova entidade internacional tomou as páginas de jornais e revistas de toda a Terra – o Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática(IPCC), criado pela ONU para buscar consenso internacional sobre o assunto. Em fevereiro, o IPCC responsabilizou a atividade humana pelo aquecimento global – algo que sempre se soube, mas nunca tinha sido confirmado por uma organização deste porte e advertiu que a temperatura média do planeta pode subir 4 graus até o fim do século. Logo em seguida, em abril, tratou do potencial catastrófico do fenômeno e concluiu que ele poderá provocar extinções em massa, elevação dos oceanos e devastação em áreas costeiras.

Há décadas, pesquisadores alertavam que o planeta sentiria no futuro o impacto do descuido do homem com o ambiente. Na virada do milênio, os avisos já não eram mais necessários – as catástrofes causadas pelo aquecimento global se tornaram realidades presentes em todos os continentes do mundo.

Mais recentemente, no final de 2008, o Brasil foi surpreendido com chuvas torrenciais que causaram mortes, destruíram milhares de casas e deixaram inúmeras pessoas desabrigadas em todo território nacional. Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina foram os estados que mais sofreram com as chuvas.

Os desafios, nesse contexto, passaram a ser dois: primeiramente se adaptar à iminência dos novos e mais dramáticos desastres naturais e, em seguida, buscar soluções para amenizar o impacto do fenômeno.

*Trechos extraídos da Revista VEJA, disponível no link
http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/aquecimento_global/contexto.html


Diante dos fatos acima mencionados, um grupo de belo-horizontinos sensibilizados com a causa se juntou em um projeto ousado a favor do meio ambiente: percorrer o Caminho Velho da Estrada Real, promovendo conscientização sobre meio ambiente aquecimento global para a população das cidades por onde passarem, além de um levantamento dos trechos de maior degradação ambiental do percurso. O meio de transporte utilizado para os mais de 600 quilômetros percorridos sugere a força de vontade do grupo. Assim deixaremos de lado os carros, ônibus ou pick-ups para percorrer todo o trajeto sobre uma bicicleta!